sexta-feira, 19 de março de 2010

Depois de sumir...

Voltando a postar depois de um bom tempo... O último post se referia ao empate diante do Oeste em 0 a 0, em que o tricolor teve a chance de vencer etc e tal.
Depois disso, pelo Paulista, o tricolor venceu a Ponte Preta, o Rio Claro, venceu dois jogos seguidos pela Libertadores, depois da derrota amarga para o Once Caldas na Colômbia.
Ontem, pela taça Libertadores, venceu novamente o Nacional do Paraguai, time que havia derrotado na semana anterior, pelo placar de 2 a 0 na casa do adversário.
No jogo de volta, mais de 30 mil são-paulinos empurrando o tricolor para uma vitória folgada diante do pior time do grupo do São Paulo. Em 4 jogos, 4 derrotas, apenas um gol marcado e matematicamente fora na primeira fase (de novo). Com modificações no time, Ricardo Gomes mandou a campo Rogério Ceni, Miranda, Alex Silva e Jean; Hernanes, Richarlyson, Leo Lima, Cléber Santana e Junior César; Washington e Dagoberto. Marcelinho Paraíba que costumava começar os jogos da Libertadores como titular não foi nem relacionado para o banco. Os motivos alegados pelo treinador foram problemas técnicos e não físicos, como se chegou a suspeitar.
Com Marcelinho ausente, Dagoberto e Washington foram os responsáveis no comando do ataque tricolor.
Com 29 minutos do primeiro tempo, após trocar passes o tempo todo, o São Paulo conseguiu abrir o placar: em cruzamento na medida de Hernanes, Dagoberto cabeceou para o gol. O goleiro Caffa fez golpe de vista esperando que a bola fosse para fora e ela foi para dentro do gol.
Depois de 2 minutos, Washington fez bela jogada dentro da área, o goleiro argentino fechou a marcação e a bola sobrou livre para Leo Lima ampliar.
No segundo tempo, o São Paulo voltou com tudo, trocando passes, marcando bem, talvez fazendo a melhor partida pela Libertadores. O terceiro gol não demorou muito para sair. Em bela enfiada de bola na área, Richalyson dominou, driblou o goleiro, sofreu o penalti mas o juíz preferiu deixar o jogo seguir. E adivinha pra quem a bola sobrou? Washington. 3 a 0.
Agora restava apenas administrar o placar. Fernandinho entrou no jogo. Quase irreconhecível foram os aplausos dos são-paulinos para Richarlyson, tão criticado antigamente.
O fato é que o time está entrando nos eixos como Ricardo Gomes sempre quis. Na próxima rodada do Paulistão, o São Paulo pela o Mogi Mirim no Morumbi, rumo a sua quinta vitória seguida.

quinta-feira, 4 de março de 2010

E mais um tropeço...


O São Paulo enfrentou o Oeste pelo Paulistão em Araraquara e pra variar... Com um jogador a mais desde os 33 do primeiro tempo, quando o atacante Ricardinho fez falta dura em Dagoberto e foi expulso, o time não aproveitou a chance e apenas empatou sem gols.
Um time que tinha Rogério Ceni, Miranda, Alex Silva e Xandão, Jean, Richarlyson, Cleber Santana, Rodrigo Souto, Jorge Wagner, Dagoberto e Washington, se mostrou infinitamente superior tecnicamente diante do Oeste, mas a bola teimava em não entrar.
E quem tomou o primeiro susto na partida foi Rogério Ceni. O atacante Fernandinho (do Oeste) recebeu bola em cruzamento mas chutou torto pra fora.
O São Paulo pressionou um pouco mais, e Washington e Dagoberto arriscaram um pouco mais, mas as chances paravam nas mãos do inspirado goleiro Neneca.
Não há muito o que falar desse jogo ridículo do São Paulo, a não ser sobre a expulsão grotesca de Cleber Santana que fez falta dura no MEIO CAMPO e foi expulso direto, e também da expulsão de Wellington, que ao tocar a bola com a mão no meio de campo, em um contra-ataque do Oeste, quando Rogério Ceni estava fora do gol.
Se no primeiro tempo estava com um homem a mais em campo, o time são-paulino conseguiu terminar a partida com dois a menos.
Milton Cruz em sua ''despedida'', foi chamado de burro ao tirar Jean de campo.